Cientistas do Reino Unido criaram um "cérebro" para um robô com neurônios de ratos para auxiliar pesquisas sobre doenças como o mal de Alzheimer.
O cérebro deste robô tem 300 mil células retiradas do cérebro do rato. Os neurônios ficam separados do resto do robô conectados a 60 eletrodos que recebem e enviam sinais elétricos às células. Os neurônios estão "aprendendo" a desviar o robô de obstáculos e evitar paredes.
Referência: NÓS NAS TIC / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-SENAI, Departamento Nacional. Departamento Regional de São Paulo. - São Paulo, 2008.
os robôs estão cada vez mais, parecidos com nos seres humanos e podendo fazer as mais diversas coisas, em diversos momentos eles sãoe essenciais tantos nos serviços mais comuns como nos mais complicados.
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